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O meu trabalho
Digital I- Fabricação- 2022/2023
PROJETO PESSOAL DA UNIDADE CURRICULAR
03/10/2022
Ideia inicial do projeto:
"Personagem Íris da obra "(In)Consciência"- obra que retrata as doenças mentais e os seus grandes enigmas.
A jovem encontra-se despida para tentar mostrar a sua natureza da identidade.
Identidade essa que é roubada por uma série de condicionantes que fizeram com que Íris se "quebrasse".
Daí a introdução do conceito de desfragmentação- de espírito, no caso.
Para introduzir o acaso, cada um dos alunos da turma terá a oportunidade de selecionar um dos pedaços da figura da personagem e retirá-lo do seu lugar."
Ideia inicial do projeto:
"Personagem Íris da obra "(In)Consciência"- obra que retrata as doenças mentais e os seus grandes enigmas.
A jovem encontra-se despida para tentar mostrar a sua natureza da identidade.
Identidade essa que é roubada por uma série de condicionantes que fizeram com que Íris se "quebrasse".
Daí a introdução do conceito de desfragmentação- de espírito, no caso.
Para introduzir o acaso, cada um dos alunos da turma terá a oportunidade de selecionar um dos pedaços da figura da personagem e retirá-lo do seu lugar."
29/09/2022 (segunda aula)
Após a colagem de folhas A2 em duas das paredes da sala de aula, cada um tinha de traçar, com um riscador à escolha, uma linha que se assemelhasse à que a pessoa antecedente marcou sem tocar nesta, mas, o mais aproximada possível.
06/10/2022 (terceira aula)
Apesar de só ter o registo de um dos exercícios da aula (o primeiro por não conseguir publicar nesta plataforma sem aderir a uma subscrição paga, e, o segundo por não ter sido partilhado), deixo aqui a sua descrição.
- Por instrução do docente, cada um colocou o seu toque do telemóvel a tocar durante um determinado tempo.
- De seguida, recorremos a uma aplicação chamada "Random Number Generator" e marcámos como o número mínimo o "-3" e o máximo "3". Se calhasse um número negativo, por exemplo, o "-2", teríamos de dar essa quantidade de passos para a direita. Mas se por acaso o número fosse positivo, como o "1", teríamos de ir para o nosso lado esquerdo. Quando surgia o "0", teríamos de ficar no mesmo sítio.
- Com base numa imagem cheia de linhas retas, escrevemos um enunciado que permitisse criar um desenho semelhante ao que foi visto, desde que houvesse uma regra estipulada. O meu resultado foi o seguinte: "Numa folha*, implemente coordenadas aleatórias, sempre nos limites do papel. Usando uma régua, una alguns desses pontos a outros de forma totalmente livre."
13/10/2022 (quarta aula)
- Primeiras oito imagens
Recorrendo a um punhado de feijão frade, comecei por fazê-las de forma intencional, e, de seguida, aleatoriamente, colocando as leguminosas dentro de uma caixa e depois verter para a mesa.
No que diz respeito às intencionais, o meu voto positivo vai para a primeira e a terceira, porque representam exatamente o que pretendia. A segunda das aleatórias surpreendeu-me pela forma como o feijão se distancia.
Já as piores de todo o conjunto de oito fotografias são: a segunda intencional, por não corresponder ao rosto que queria representar, e, as restantes duas do acaso, por se tornarem, de certa forma, irregulares.
- Nona imagem*
2) Ligar ao canto mais distante da folha com uma linha reta
3) Fazer um ponto/bola num local aleatório do papel
4) Ligar à reta mais próxima perpendicularmente
5) Repetir a partir do nº3
- Décima imagem*
2) Atirar moeda ao ar, Cara "por cima"; Coroa "por baixo"
3) Fazer um retângulo cujos vértices opostos são X e Y, mas fazendo só as duas laterais "por cima" ou "por baixo"
4) Sempre que surgir uma área fechada preencher com uma cor à escolha
5) Repetir a partir do nº1
*(Enunciados retirados do documento do docente)
Nestes dois exercícios creio não ter elaborado um resultado dentro dos padrões considerados "corretos".
20/10/2022 (quinta aula)
Primeira parte da aula- Conceito do projeto pessoal sem demasiada informação + keywords e antikeywords
Esta obra é inspirada no meu projeto pessoal fora da universidade. Com ela, pretendo criar uma nova perspetiva quer dos Fundamentos desta unidade curricular, quer naquilo que faço à parte. O que une estes dois trabalhos é Íris, que cada um vai passar a conhecer quando tudo for concretizado. De maneira a não me estender demasiado, adianto que as palavras-chave do produto final são: abuso, trauma, psicologia, personalidade e estigma. No entanto, em nada se relaciona com: horror, tradicional, "mundo cor-de-rosa", canonização e moda.
Segunda parte da aula- Programação no site OpenProcessing
Alguns exercícios experimentais, cujo resultado é: https://openprocessing.org/sketch/1702876
Um exercício final que teria de ser semelhante à imagem fornecida pelo professor: https://openprocessing.org/sketch/1702920 (acima)
Objetivo não conseguido.
Esta obra é inspirada no meu projeto pessoal fora da universidade. Com ela, pretendo criar uma nova perspetiva quer dos Fundamentos desta unidade curricular, quer naquilo que faço à parte. O que une estes dois trabalhos é Íris, que cada um vai passar a conhecer quando tudo for concretizado. De maneira a não me estender demasiado, adianto que as palavras-chave do produto final são: abuso, trauma, psicologia, personalidade e estigma. No entanto, em nada se relaciona com: horror, tradicional, "mundo cor-de-rosa", canonização e moda.
Segunda parte da aula- Programação no site OpenProcessing
Alguns exercícios experimentais, cujo resultado é: https://openprocessing.org/sketch/1702876
Um exercício final que teria de ser semelhante à imagem fornecida pelo professor: https://openprocessing.org/sketch/1702920 (acima)
Objetivo não conseguido.
27/10/2022 (sexta aula)
Visualização de dois filmes no CIAJG- Centro Internacional das Artes José de Guimarães
«Quebra de preconceitos, conhecimento da História real de questões morais e políticas e ficção baseada na realidade, por meio de metáforas, são alguns pontos a salientar após a visualização de dois filmes presentes no programa público “Vampires in Space”.
O primeiro, o internacional “Nosferasta”, foca-se na figura de Cristóvão Colombo, na altura em que descobriu as Américas.
Esta personagem é aqui retratada como um vampiro. Porém, o conceito que a obra transmite é que essas criaturas vão muito mais além do que aquilo que conhecemos, bem como aquilo que aprendemos nas escolas.
Colombo “sugava” as vidas dos povos e mesmo os que eram “poupados” teriam de viver para sempre com as consequências.
O áudio usado transmitiu uma certa “confusão” na medida como foi elaborado, completando a narrativa visual, como se estivéssemos sob o uso de substâncias ilícitas.
O facto de o vídeo ter chegado até nós sem legendas realçou o lado confuso já referido, ainda que se tratasse de algo inesperado, na sua projeção.
O aspeto positivo que destaco é ter sido apresentada a verdadeira faceta escondida por trás dos inúmeros documentos dos “gloriosos colonizadores”.
Por outro lado, desagradou-me o facto de os diálogos não terem sido claros, o que contribuiu para a incompreensão da obra na sua totalidade. Tudo poderia ter sido diferente se a legendagem tivesse funcionado. Enfim, problemas técnicos.
Como não conhecemos, pelo menos pessoalmente, os responsáveis da obra, é difícil dizer quais são os conceitos.
O segundo, “A Mordida” foi realizado pelo artista Pedro Neves Marques, que esteve presente durante este extenso evento.
De nacionalidade portuguesa, Pedro viajou até ao Brasil, onde viveu durante uma boa temporada, e, onde gravou este filme.
A famosa figura vampírica, desta vez, é representada através do mosquito e os seus enxames, as pragas.
Neste contexto, estes roubam a vida àqueles que por eles são picados e ficam com Zica, uma epidemia. Epidemia essa que é tentada ser travada num laboratório onde cientistas acrescentam ao ADN destes insetos uma característica que os vai exterminando.
A ideia é recolherem os machos que têm só um objetivo: acasalar com as fêmeas, as responsáveis pelas mordidas.
A par da vida neste estabelecimento, vemos a vida de duas figuras com características femininas que vivem isoladas no meio de uma floresta.
No topo de uma árvore instala-se a sua casa cercada de redes mosquiteiras, o que parece reforçar a ideia de uma guerra, com aquelas pestes animais.
Uma das aparentes mulheres acaba de sair da água e observamos que possui as partes do corpo reprodutivas iguais às de um homem.
Na reta final, o foco vai para um dos desenvolvedores do extermínio da praga. Aparentemente é um homem, mas, nos minutos finais, vemos alguém a investigar os estágios da gravidez, e, mesmo no fim, envolve-se com o que temos como uma mulher, sendo que esta domina o primeiro indivíduo, no ato de intimidade. Quase como que os gêneros invertessem os seus papéis, surgindo outros.
Os efeitos sonoros transmitiam uma sensação de medo e inquietação, e, o facto de autor ter inserido cenas gravadas sem o propósito de aqui serem inseridas, de forma aleatória, encaixou na perfeição com as vidas cheias de incerteza das suas personagens.
Mas se esse aspeto foi o que mais agrado me proporcionou, esperava que tudo terminasse com um fim "à vista", pelo menos.
Acredito que o artista tenha aqui colocado o seu lado mais poético, a fim de divulgar que é difícil sabermos as decisões dos nossos "superiores" que tudo controlam.»
Visualização de dois filmes no CIAJG- Centro Internacional das Artes José de Guimarães
«Quebra de preconceitos, conhecimento da História real de questões morais e políticas e ficção baseada na realidade, por meio de metáforas, são alguns pontos a salientar após a visualização de dois filmes presentes no programa público “Vampires in Space”.
O primeiro, o internacional “Nosferasta”, foca-se na figura de Cristóvão Colombo, na altura em que descobriu as Américas.
Esta personagem é aqui retratada como um vampiro. Porém, o conceito que a obra transmite é que essas criaturas vão muito mais além do que aquilo que conhecemos, bem como aquilo que aprendemos nas escolas.
Colombo “sugava” as vidas dos povos e mesmo os que eram “poupados” teriam de viver para sempre com as consequências.
O áudio usado transmitiu uma certa “confusão” na medida como foi elaborado, completando a narrativa visual, como se estivéssemos sob o uso de substâncias ilícitas.
O facto de o vídeo ter chegado até nós sem legendas realçou o lado confuso já referido, ainda que se tratasse de algo inesperado, na sua projeção.
O aspeto positivo que destaco é ter sido apresentada a verdadeira faceta escondida por trás dos inúmeros documentos dos “gloriosos colonizadores”.
Por outro lado, desagradou-me o facto de os diálogos não terem sido claros, o que contribuiu para a incompreensão da obra na sua totalidade. Tudo poderia ter sido diferente se a legendagem tivesse funcionado. Enfim, problemas técnicos.
Como não conhecemos, pelo menos pessoalmente, os responsáveis da obra, é difícil dizer quais são os conceitos.
O segundo, “A Mordida” foi realizado pelo artista Pedro Neves Marques, que esteve presente durante este extenso evento.
De nacionalidade portuguesa, Pedro viajou até ao Brasil, onde viveu durante uma boa temporada, e, onde gravou este filme.
A famosa figura vampírica, desta vez, é representada através do mosquito e os seus enxames, as pragas.
Neste contexto, estes roubam a vida àqueles que por eles são picados e ficam com Zica, uma epidemia. Epidemia essa que é tentada ser travada num laboratório onde cientistas acrescentam ao ADN destes insetos uma característica que os vai exterminando.
A ideia é recolherem os machos que têm só um objetivo: acasalar com as fêmeas, as responsáveis pelas mordidas.
A par da vida neste estabelecimento, vemos a vida de duas figuras com características femininas que vivem isoladas no meio de uma floresta.
No topo de uma árvore instala-se a sua casa cercada de redes mosquiteiras, o que parece reforçar a ideia de uma guerra, com aquelas pestes animais.
Uma das aparentes mulheres acaba de sair da água e observamos que possui as partes do corpo reprodutivas iguais às de um homem.
Na reta final, o foco vai para um dos desenvolvedores do extermínio da praga. Aparentemente é um homem, mas, nos minutos finais, vemos alguém a investigar os estágios da gravidez, e, mesmo no fim, envolve-se com o que temos como uma mulher, sendo que esta domina o primeiro indivíduo, no ato de intimidade. Quase como que os gêneros invertessem os seus papéis, surgindo outros.
Os efeitos sonoros transmitiam uma sensação de medo e inquietação, e, o facto de autor ter inserido cenas gravadas sem o propósito de aqui serem inseridas, de forma aleatória, encaixou na perfeição com as vidas cheias de incerteza das suas personagens.
Mas se esse aspeto foi o que mais agrado me proporcionou, esperava que tudo terminasse com um fim "à vista", pelo menos.
Acredito que o artista tenha aqui colocado o seu lado mais poético, a fim de divulgar que é difícil sabermos as decisões dos nossos "superiores" que tudo controlam.»
03/11/2022 (sétima aula)
Após escolher duas* imagens que incluam o corpo humano (de maneira literal, ou não) seguiu-se a modificação destas através de programas de edição que não incluam efeitos muito elaborados. Era obrigatório fazer a sua relação com o projeto final.
*(Originalmente eram três)
No mesmo dia fiz a ilustração digital do esboço do meu trabalho individual.
*(Originalmente eram três)
No mesmo dia fiz a ilustração digital do esboço do meu trabalho individual.
10/11/2022 (oitava aula)
Ilustração terminada.
Imprimi duas fotocópias da mesma na sua versão sem cor.
Imprimi duas fotocópias da mesma na sua versão sem cor.
17/11/2022 (nona aula)
Por tristes razões, a aula foi uma reunião ZOOM.
Não tinha desenvolvido mais o projeto desde a semana anterior, mas, durante o tempo da aula fiz o seguinte:
Não tinha desenvolvido mais o projeto desde a semana anterior, mas, durante o tempo da aula fiz o seguinte:
- Aproveitei uma das imagens outrora imprimidas
- Colei sob cartão prensado
- Recortei o contorno da figura
- Fiz o seu contorno noutro pedaço de cartão
- Apliquei alguns cortes no desenho (ver primeira imagem)
- Por último, "esburaquei" a silhueta para poder passar alguns elásticos (segunda imagem)
24/11/2022 (décima aula)
Os elásticos não criaram o efeito pretendido.
15/12/2022 (décima-primeira aula)
Momento de reflexão sobre a parte escrita do trabalho.
Decisão do uso de acetato na obra.
Decisão do uso de acetato na obra.
05/01/2023 (décima-segunda aula)
(a minha primeira falta à UC- Digital I / Fabricação)
12/01/2023 (décima-terceira aula)
Acetatos sobre retroprojetor.